(Caio Fernando Abreu)
terça-feira, 29 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
“A raiva nem é de você, é de mim. De mim porque eu te respondi quando não devia nem ter lido o quê você escreveu, porque eu cedi quando tinha jurado que não ia nem ouvir o que tu tinha pra dizer, de mim porque quebrei todas as regras, meus princípios e promessas por você. De mim por deixar você me usar pra sair tu tédio, levantar tua auto-estima e pra curar tua fossa.De mim por aceitar ser tua última opção quando você sempre esteve no topo da minha lista. E talvez eu tenha alguma raiva de você por ter dito algumas coisas, mas a raiva que eu sinto de mim por ter acreditado ainda é maior. Viu? Nem tudo é sobre você.”
— | Vinícius Kretek |
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Não se concentre tanto nas minhas variações de humor, apenas insista em mim. Se eu calar, me encha de palavras, me faça querer dizer outra e outra vez sobre você, sobre nós, e todo esse amor. Se eu chorar, não me faça muitas perguntas, não precisa nem secar minhas lágrimas. Só me diz que você continuará comigo pra tudo, que tenho teu colo e teu carinho. E ainda que te doa me ver assim, me envolva nos teus braços e diga que eu posso chorar, mas que você não sairá dali enquanto eu não sorrir. Porque é isso que nos importa, não é? O sorriso um do outro. Não é?
(Caio Fernando Abreu)
Entenda, é tudo novo pra mim. Nunca precisei tanto de alguém como preciso de você, nunca desejei tanto um sorriso como desejo o seu, nunca esperei tanto por um beijo como espero pelo seu… Eu nunca fui tão eu mesma como sou com você. Perdão se às vezes meu jeito infantil de reagir te assusta ou te incomoda. Repito, é tudo novo para mim. Sinto-me uma criança confusa diante desse sentimento, sinto-me frágil diante do medo de te perder, sinto-me pequena diante da perfeição que a cada dia descubro em você, sinto-me cega diante da luz e magia que flui naturalmente dos seus olhos e do seu sorriso. Eu não sei o porquê de tudo isso. Não compreendo a imensidão do meu desejo. Desculpe pela infantilidade que te amar despertou em mim.”
— | Caio Fernando Abreu |
“– Só sei que nós nos amamos muito…
– Porque você está usando o verbo no presente? Você ainda me ama?
– Não, eu falei no passado!
– Curioso né? É a mesma conjugação.
– Que língua doida! Quer dizer que NÓS estamos condenados a amar para sempre?
(…)
– E não é o que acontece? Digo, nosso amor nunca acaba, o que acaba são as relações…
– Pensar assim me assusta.
– Por que? Você acha isso ruim?
– É que nessas coisas de amor eu sempre dôo demais…
– Você usou o verbo ‘doer’ ou ‘doar’?
(Pausa)
– Pois é, também dá no mesmo…”
– Porque você está usando o verbo no presente? Você ainda me ama?
– Não, eu falei no passado!
– Curioso né? É a mesma conjugação.
– Que língua doida! Quer dizer que NÓS estamos condenados a amar para sempre?
(…)
– E não é o que acontece? Digo, nosso amor nunca acaba, o que acaba são as relações…
– Pensar assim me assusta.
– Por que? Você acha isso ruim?
– É que nessas coisas de amor eu sempre dôo demais…
– Você usou o verbo ‘doer’ ou ‘doar’?
(Pausa)
– Pois é, também dá no mesmo…”
— | Caio Fernando Abreu |
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
“Porque eu tô ainda muito inseguro de mim mesmo, e não acreditando absolutamente que alguém possa me curtir bem assim como eu sou. Eu não tenho quase experiência dessas transações, me enrolo todo, faço tudo errado — acabo me sentindo confuso. Tudo isso é tão íntimo, e eu já estou tão desacostumado de me contar inteiramente a alguém, tão desacreditando na capacidade de compreensão do outro, sei lá, não é nada disso, sabe? Conviver é difícil — as pessoas são dificeis — viver é dificil;”
(Caio Fernando Abreu)
Amor de melhor amigo.
- Ela: Ô viado, me faz um favor?
- Ele: Mais um? Nossa, menina, não sabe fazer nada sozinha não?
- Ela: Cala a boca e faz o que eu to pedindo.
- Ele: Ridícula.
- Ela: Você ainda não me deixou dizer o que eu quero.
- Ele: Talvez porque eu não queira fazer, seja pra o que for.
- Ela: Nossa, pensa em uma pessoa idiota?
- Ele: Pensar em você me dá dor de cabeça.
- Ela: Pode fazer um favor pra mim, preguiçoso vagabundo?
- Ele: E se eu disser que não?
- Ela: Aí você vai ter que fazer do mesmo jeito.
- Ele: Ah, é? E por quê? Quem vai me obrigar?
- Ela: Porque quando você quis ficar com aquela menininha idiota lá, foi eu quem ajudei. Ou quando você tava chorando eu fui seu ombro amigo, então faz o que eu tô mandando.
- Ele: Ah, então você fez tudo isso só pra me esfregar na cara. Tava suspeitando, é muito amor vindo de você, tipo, É VOCÊ.
- Ela: Me faz logo um favor?
- Ele: Você nem falou o que é ainda.
- Ela: Você não deixou.
- Ele: Não tô segurando a sua boca.
- Ela: Nossa, cala a boca. Mas enfim, me faz um favor?
- Ele: (silêncio)
- Ela: Oi? Eu to falando com você.
- Ele: (silêncio)
- Ela: MOLEQUE, EU TÔ FALANDO COM VOCÊ!
- Ele: Eu estou calando a boca, como você me pediu.
- Ela: AI, MORRE, DIABO!
- Ele: Se eu morrer, você vai chorar pro resto da vida.
- Ela: (risos) NOSSA, VELHO, VOCÊ ME MATA DE RIR QUALQUER DIA DESSES!
- Ele: Nossa, então vou dobrar a quantidade de piadas.
- Ela: Ridículo!
- Ele: Vadia!
- Ela: Ei?
- Ele: O quê, idiota?
- Ela: Eu te amo.
- Ele: Eu te amo mais, sua viada.
domingo, 20 de novembro de 2011
And I remember, all those crazy things you said. You left them riding through my head, you're always there, you're everywhere. But right now I wish you were here. All those crazy things we did, didn't think about it, just went with it. You're always there, you're everywhere. But right now I wish you were here
(Avril Lavigne - Wish You Were Here)
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Tudo de novo.
O que você tem de tão fascinante que é tão difícil assim de esquecer? Quando eu penso que tá tudo bem, que finalmente você faz parte apenas do meu passado, as lembranças trazem você de volta. Trazem meus pensamentos e meus sentimentos. Talvez ele nunca tivessem ido, talvez eles estivessem sempre aqui no mesmo lugar só eu que fazia de tudo pra não ver. Pra falar a verdade, eu não sei... só sei que eu estou confusa novamente e como sempre, você está metido nisso. Mas é só eu-comigo. Você nem deve se lembrar que eu existo, e é por isso que eu também vou tentar fazer de conta que você não existe mais. É preciso ser assim.
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