“Se eu ao menos te odiasse… Se conseguisse ter nojo, repugnância, ou talvez não ver a mínima graça. Se uma parte de mim fosse capaz de não sentir absolutamente nada por você, aí sim. Aí sim as coisas tomariam rumo. Aí sim eu não me sentiria tão incrivelmente derrotada por ser tão dependente de alguém tão idiota que nem você. Mas eu não consigo. No lugar disso, nasce algo completamente oposto. Nasce amor. Nasce vontade. Nasce necessidade. E a pior parte é que eu simplesmente não consigo abrir mão.”
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